Desde quarta-feira, milhares de opositores se manifestam contra o governo no país
De acordo com números divulgados neste domingo pela ONG internacional Human Rights Watch, pelo menos 104 pessoas já morreram em consequência da violência na Líbia desde o início dos protestos contra o governo, nesta quarta-feira.
Segundo informações do site de notícias G1, a organização diz que o número inclui pelo menos 20 pessoas mortas neste sábado, após as forças de segurança terem disparado com armas pesadas contra os manifestantes concentrados em Benghazi, a segunda maior cidade do país.
Milhares de manifestações estão acontecendo nos últimos dias no leste do país contra o governo do coronel Muammar Khadafi, no poder há 42 anos.
– Nosso pesquisador na Líbia confirmou pelo menos 104 mortes. É um cenário incompleto porque a comunicação com a Líbia é extremamente difícil – disse Tom Porteous, da ONG de direitos humanos.
O controle do governo sobre as informações e sobre a internet dificulta a confirmação dos relatos das testemunhas em Benghazi.
A Líbia é um dos vários países árabes ou muçulmanos a enfrentar protestos pró-democracia desde os levantes populares que levaram à queda do presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, em janeiro.
Segundo informações do site de notícias G1, a organização diz que o número inclui pelo menos 20 pessoas mortas neste sábado, após as forças de segurança terem disparado com armas pesadas contra os manifestantes concentrados em Benghazi, a segunda maior cidade do país.
Milhares de manifestações estão acontecendo nos últimos dias no leste do país contra o governo do coronel Muammar Khadafi, no poder há 42 anos.
– Nosso pesquisador na Líbia confirmou pelo menos 104 mortes. É um cenário incompleto porque a comunicação com a Líbia é extremamente difícil – disse Tom Porteous, da ONG de direitos humanos.
O controle do governo sobre as informações e sobre a internet dificulta a confirmação dos relatos das testemunhas em Benghazi.
A Líbia é um dos vários países árabes ou muçulmanos a enfrentar protestos pró-democracia desde os levantes populares que levaram à queda do presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, em janeiro.
ZEROHORA.COM
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