Febre na eleição, as redes sociais foram usadas por políticos para divulgar agendas, fotos e falar sobre propostas, principalmente o Twitter. Passada a eleição, alguns permanecem na rede, enquanto outros deixaram a interação de lado ou se tornaram menos frequentes. E há até quem tenha saído do microblog.
O senador Magno Malta (PR) foi o único a excluir a conta no Twitter, entre os que concorreram ao governo, ao Senado e deputados federais eleitos. Em julho, ele tinha 7,3 mil seguidores, segundo seu site oficial. O link "siga-me no Twitter" foi mantido, mas a conta não existe. No Facebook, ele tem 295 amigos.
No lado oposto, com mais de 7 mil seguidores no Twitter e 5 mil no Facebook, está o governador eleito Renato Casagrande (PSB), que fala de transição e da sua agenda diariamente. O vice-governador eleito Givaldo Vieira (PT) ficou 10 dias sem interagir, mas passou a seguir o exemplo do socialista nos últimos dias.
Após um período fora da rede, o senador eleito e vice-governador Ricardo Ferraço (PMDB) também está assíduo. Seguem o exemplo Brice Bragato (Psol) e Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB), que concorreram ao governo; a deputada Rita Camata (PSDB), que disputou o Senado; e os deputados federais eleitos César Colnago (PSDB) e Lelo Coimbra (PMDB).
Em ritmo mais lento, estão os deputados Iriny Lopes (PT), Sueli Vidigal (PDT) e Rose de Freitas (PMDB), que voltou após mais de um mês, e Paulo Foletto (PSB), fora desde o dia 18.
Já o campeão em votos para a Câmara Federal, Audifax Barcelos (PSB), escreveu a última vez para agradecer a votação, no dia do pleito. A suplente de Casagrande Ana Rita Esgário (PT) entrou em setembro, mas não escreve nada desde o primeiro turno. As últimas mensagens do deputado Carlos Manato (PDT) também são de outubro e falam em cancelar o serviço.
A campeã em seguidores entre os políticos capixabas é a deputada eleita e cantora gospel Lauriete (PSC), apesar de não escrever nada desde o dia 18.
O senador Magno Malta (PR) foi o único a excluir a conta no Twitter, entre os que concorreram ao governo, ao Senado e deputados federais eleitos. Em julho, ele tinha 7,3 mil seguidores, segundo seu site oficial. O link "siga-me no Twitter" foi mantido, mas a conta não existe. No Facebook, ele tem 295 amigos.
No lado oposto, com mais de 7 mil seguidores no Twitter e 5 mil no Facebook, está o governador eleito Renato Casagrande (PSB), que fala de transição e da sua agenda diariamente. O vice-governador eleito Givaldo Vieira (PT) ficou 10 dias sem interagir, mas passou a seguir o exemplo do socialista nos últimos dias.
Após um período fora da rede, o senador eleito e vice-governador Ricardo Ferraço (PMDB) também está assíduo. Seguem o exemplo Brice Bragato (Psol) e Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB), que concorreram ao governo; a deputada Rita Camata (PSDB), que disputou o Senado; e os deputados federais eleitos César Colnago (PSDB) e Lelo Coimbra (PMDB).
Em ritmo mais lento, estão os deputados Iriny Lopes (PT), Sueli Vidigal (PDT) e Rose de Freitas (PMDB), que voltou após mais de um mês, e Paulo Foletto (PSB), fora desde o dia 18.
Já o campeão em votos para a Câmara Federal, Audifax Barcelos (PSB), escreveu a última vez para agradecer a votação, no dia do pleito. A suplente de Casagrande Ana Rita Esgário (PT) entrou em setembro, mas não escreve nada desde o primeiro turno. As últimas mensagens do deputado Carlos Manato (PDT) também são de outubro e falam em cancelar o serviço.
A campeã em seguidores entre os políticos capixabas é a deputada eleita e cantora gospel Lauriete (PSC), apesar de não escrever nada desde o dia 18.
A GAZETA ONLINE
Ednalva Andradeeandrade@redegazeta.com.br
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