As novas medidas preventivas para garantir o abastecimento de água no verão devem atingir a totalidade da população bajeense já a partir de 2 de janeiro,...
quando o Departamento de Água e Esgotos de Bagé desligará os motores que abastecem toda a cidade entre meia-noite e 5h. A partir do dia 3, porém, o esquema de racionamento de 12 horas passa a vigorar. O Jornal MINUANO conversou com moradoras de dois bairros que devem ser atingidos das 3h até as 15h, a fim de descobrir quais os problemas que a falta de água traz para a rotina diária.
Mesmo com a perspectiva de novo racionamento, algumas medidas adotadas anteriormente já não deixam a falta de abastecimento de água preocupar a população. Uma das iniciativas que mais demonstra resultados positivos é a da instalação das caixas d'água nos bairros da cidade.
Mesmo com a perspectiva de novo racionamento, algumas medidas adotadas anteriormente já não deixam a falta de abastecimento de água preocupar a população. Uma das iniciativas que mais demonstra resultados positivos é a da instalação das caixas d'água nos bairros da cidade.
Conforme afirmou a doméstica Ângela Maria Feijó de Oliveira, 47 anos, que reside no bairro Passo das Pedras, um único cuidado é tomado durante o racionamento e está relacionado à caixa-d’água que possui: “a gente só cuida para não esvaziar. Quando escuta barulho na torneira já coloca a caixa a encher”. Assim, a família de cinco integrantes aproveita para tomar banho e lavar a roupa. “Na verdade, não interfere tanto na nossa rotina”, garante.
A dona de casa Jana Raqueli Alves, 30 anos, reside no bairro Ivone. Segundo ela, hoje, o desabastecimento, mesmo que durante a metade do dia, já não altera a rotina de ninguém: “tudo é fácil. Aqui nós temos caixa e poço”. Ela garante que algumas atitudes já se tornaram hábitos, assim como o bajeense já está preparado para enfrentar meses de racionamento: “a gente poupa a água. Na hora de lavar a louça, por exemplo, eu ensaboo com a torneira fechada. O banho até é mais demorado, mas o chuveiro permanece fechado enquanto ensaboamos o corpo”.
A dona de casa Jana Raqueli Alves, 30 anos, reside no bairro Ivone. Segundo ela, hoje, o desabastecimento, mesmo que durante a metade do dia, já não altera a rotina de ninguém: “tudo é fácil. Aqui nós temos caixa e poço”. Ela garante que algumas atitudes já se tornaram hábitos, assim como o bajeense já está preparado para enfrentar meses de racionamento: “a gente poupa a água. Na hora de lavar a louça, por exemplo, eu ensaboo com a torneira fechada. O banho até é mais demorado, mas o chuveiro permanece fechado enquanto ensaboamos o corpo”.
JORNAL MINUANO
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