O presidente do 23º Núcleo do CPERS/Sindicato, professor José Louis Rodrigues Sampaio, foi procurado recentemente por duas professoras aposentadas, as quais denunciaram que foram vítimas de tentativa de um golpe, onde os falsários ofereciam o resgate em dinheiro acumulado por trabalho ou economia, pecúlio.
Após relatarem o fato e a forma como os golpistas agiram para ludibriar as professoras, o professor Sampaio, na condição de sindicalista, procurou a Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) e fez a denúncia, que servirá de alerta para toda a categoria de aposentados.
Após relatarem o fato e a forma como os golpistas agiram para ludibriar as professoras, o professor Sampaio, na condição de sindicalista, procurou a Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) e fez a denúncia, que servirá de alerta para toda a categoria de aposentados.
Golpe
Segundo as vítimas, a tentativa de golpe teria iniciado através do envio de correspondência para suas residências. Cada aposentada recebeu um envelope da empresa PLUBP-Previdência Liberal Brasileira Privada, contendo um documento com todos os dados cadastrais das respectivas professoras, como números de Registro Geral, Cadastro de Pessoa Física-CPF, entre outros.
O referido documento disponibilizava pelo menos dois números de telefones e informava à vítima que a mesma teria sido contemplada com o saque de respectivo pecúlio, no valor de R$ 58,9 mil (em um dos casos). Para receber o respectivo valor, a contemplada deveria ligar para os números informados nos documentos, quando, possivelmente, as vítimas seriam informadas do restante do processo fraudulento.
O referido documento disponibilizava pelo menos dois números de telefones e informava à vítima que a mesma teria sido contemplada com o saque de respectivo pecúlio, no valor de R$ 58,9 mil (em um dos casos). Para receber o respectivo valor, a contemplada deveria ligar para os números informados nos documentos, quando, possivelmente, as vítimas seriam informadas do restante do processo fraudulento.
Telefonemas
As professoras também receberam inúmeras ligações da suposta empresa, logo após as mesmas terem recebido a respectiva correspondência. A pessoa do outro lado da linha solicitava confirmação de dados cadastrais e solicitava ainda o envio de copias de certos documentos das vítimas.
Suspeitando dos procedimentos da respectiva empresa, e também da forma como o processo estava sendo conduzido, as professoras resolveram procurar o Sindicato para relatar o ocorrido.
O presidente do Núcleo local resolveu pesquisar na Internet a respectiva empresa e encontrou vários relatos semelhantes de aposentados que também teriam sofrido o golpe ou a tentativa do mesmo.
De posse desta pesquisa e também dos documentos enviados às vítimas, o sindicalista procurou o delegado titular da DPPA, Othelo Saldanha Caiaffo e pediu providências, no sentido de alertar e evitar que outras pessoas possam ser lesadas por este tipo de golpe.
Suspeitando dos procedimentos da respectiva empresa, e também da forma como o processo estava sendo conduzido, as professoras resolveram procurar o Sindicato para relatar o ocorrido.
O presidente do Núcleo local resolveu pesquisar na Internet a respectiva empresa e encontrou vários relatos semelhantes de aposentados que também teriam sofrido o golpe ou a tentativa do mesmo.
De posse desta pesquisa e também dos documentos enviados às vítimas, o sindicalista procurou o delegado titular da DPPA, Othelo Saldanha Caiaffo e pediu providências, no sentido de alertar e evitar que outras pessoas possam ser lesadas por este tipo de golpe.
Dados cadastrais
O professor Sampaio também colocou em dúvida a segurança de dados cadastrais contidos em repartições públicas, tendo em vista o fato da empresa golpista ter conseguido obter todas as informações pessoais destas duas servidoras. "Estão ocorrendo problemas com a segurança dos dados cadastrais em certas repartições públicas do Estado, pois de que forma os golpistas teriam acesso a estes dados pessoais?", destacou Sampaio.
O professor também atentou para o fato do incomodo que as professoras aposentadas, de 67 e 70 anos de idade, estão passando, pois os falsários conseguiram até o telefone particular de ambas as vítimas e, desde então, passaram a realizar constantes ligações. "Essas duas colegas me procuraram e contaram todo o temor que estão enfrentando com este tipo de golpe, pois tiveram literalmente suas vidas invadidas por estranhos que elas nem sabem de onde são", concluiu o presidente sindical.
O professor também atentou para o fato do incomodo que as professoras aposentadas, de 67 e 70 anos de idade, estão passando, pois os falsários conseguiram até o telefone particular de ambas as vítimas e, desde então, passaram a realizar constantes ligações. "Essas duas colegas me procuraram e contaram todo o temor que estão enfrentando com este tipo de golpe, pois tiveram literalmente suas vidas invadidas por estranhos que elas nem sabem de onde são", concluiu o presidente sindical.
Jornal A Platéia
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